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modelos de cartelas de bingo para escola,Acompanhe a Hostess em Batalhas ao Vivo de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Para e Cada Partida É Um Show de Habilidade e Estratégia..O seu pai, Sebastião Leal Tupynambás, por sua vez, era filho de Dona Felicidade Perpétua da Silveira Leal (natural de Mato Verde, era tia de Olegário Augusto da Silveira, avô de Darcy Ribeiro da Silveira e Mário Ribeiro da Silveira) e do Major Domingos Garcia Leal Tupynambás, baiano natural de Caetité, descendente direto dos Garcia d'Ávila da Casa da Torre, e, portanto, do Caramuru. O Major Tupynambá, como era chamado, enviuvou-se na Bahia (onde deixou os filhos de seu primeiro consórcio), decidindo-se partir para Minas, "em busca da felicidade": e, coincidentemente, em Mato Verde, conhecera a também viúva Felicidade Perpétua, com a qual, já casados, em busca de progresso, chegaram, em 1892, a Montes Claros. O major Tupynambá, com efeito, era um grande proprietário de terras, na Bahia; um verdadeiro latifundiário - e um negociante de grosso trato. Lá, dava-se ao cultivo do cacau, que era o forte da época; bem como à criação de gado de corte. Sua tropa (transporte da época), em verdade, era escolhida a dedo, causando inveja aos ricos fazendeiros. Fora, ainda, grande proprietário de escravos, tendo sempre se destacado pelo bom trato aos seus; tanto é verdade, que seu melhor (e inseparável) amigo, era um ex-escravo seu, José Pacheco de Melo, o qual trouxe consigo para Montes Claros, ademais a uma grande comitiva: entre eles, seu sócio, Cristino Faria (que se casou com a filha do primeiro consórcio de Dona Felicidade Perpétua). Com este, abriram, em Montes Claros, a Firma Tupynambá & Faria: embora, por lei municipal, tiveram sua entrada proibida; mas não se podia proibir a entrada de elementos de progresso, segundo a Câmara Municipal, que se reuniu, extraordinariamente, e revogou a lei que proibia o estabelecimento da Firma Tupynambá & Faria, a qual já contava com 80 contos de réis em mercadoria, organizado nas prateleiras. Com efeito, o Major Tupynambá deu-se ao comércio (como ávido negociante de grosso trato), à agropecuária (possuindo, também ali, em Montes Claros, diversas fazendas: entre elas, a "Fazenda do Melo", que compreendia os atuais bairros: São Luiz, Ibituruna e Melo - onde suas ruas possuem nomes indígenas, à sua homenagem, além de ter herdado o nome da fazenda), ao jornalismo, e à política. O Major Tupynambá e Dona Felicidade Perpétua tiveram 4 filhos, quais sejam: Sebastião Leal Tupynambás, Tobias Leal Tupynambás, Domingos Garcia Leal Tupynambás Filho (os três nascidos em Mato Verde), e Felicidade Leal Tupynambás (nascida em Montes Claros). Sebastião Tupynambá atuou como agrônomo licenciado, fazendeiro, jornalista, e no comércio e na política, em Montes Claros.,Sua mãe, D. Maria Alzira, era filha do baiano Dr. Antônio Rodrigues Teixeira, que por sua vez era filho de José Rodrigues Teixeira e dona Maria Epifânia Simões de Paiva. Descendente de ilustre família do Recôncavo Baiano, o Dr. Antônio Rodrigues Teixeira diplomou-se em Medicina, exercendo a clínica em Salvador. Ocupou, na sua terra, elevadas posições, quer na Monarquia, quer na República. Foi Deputado Provincial, Estadual e Senador, cargo no qual presidiu a corporação de que fazia parte (foi Presidente do Senado). Transferindo sua residência para Montes Claros, aqui exerceu a sua profissão de médico, por 12 anos, com a mesma elevação de sentimentos com que sempre procedia na sociedade, onde era querido, e respeitado. Desempenhou o cargo de Promotor de Justiça do Têrmo de Montes Claros, o qual ainda ocupava, quando faleceu. Era Comendador da Ordem da Rosa e Cavaleiro de Cristo. Casou-se, em seu Estado, com dona Joana Meireles Viana Teixeira..

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